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Des cobrindo

  • Débora Santos
  • 17 de nov. de 2008
  • 1 min de leitura

Não existia antes, só o depois entende Vibração ascende, emoção; restou sentir Adiantar fugir? Seria encontro inevitável, presumiria A flor da pele, gotas fogem, perdem-se resgatando o que sugeri... Recortes, restos, sobras... Pronta para receber dor, mas lamentar o que faltou Dos olhares e falares, nada resta ao que foi aos ares... Amargar o beijo corrompido? Da busca estou, bato e volto ao velho retrado... Ao fechar os olhos procurei e encontrei, Cavaleiro alado ao príncipe a fel tornado, Óh gosto do veneno! O mel me foi roubado!

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